Segundo agencias de notícias, o Bispo Tebartz , foi chamado ao Vaticano e afastado de suas funções episcopais por esbanjar dinhheiro do Vaticano. E isto por tempo indeterminado.O caso do "servidor mais caro de Deus", como foi apelidado, causou polêmica na Alemanha, país onde as igrejas recebem verbas de imposto, razão pela qual gozam de fundos consideráveis.
A Igreja Católica alemã, entre as mais ricas do mundo, costuma financiar muitas associações, escolas, missões e projetos de desenvolvimento.
Tebartz-van Elst, 53, foi acusado de ter esbanjado verbas do Vaticano para a construção de uma onerosa sede episcopal, com museu, sala de conferências, capela e apartamentos privados.
O projeto foi decidido por seu antecessor com um orçamento de 5,5 milhões de euros, mas, sob Elst, os gastos da obra chegaram a 31 milhões de euros, segundo auditoria realizada a pedido do Vaticano.
Segundo os meios de comunicação alemães, o religioso gastou para sua banheira pessoal 15 mil euros, sem falar de uma sala de jantar de 63 metros quadrados de quase 3 milhões de euros. O papa Francisco parece querer fazer uma nova reforma na igreja Católica.
O Escândalo aconteceu no país da Reforma Protestante, que no dia 31 de Outubro comemora o seu dia. A riqueza e a corrupção que foi denunciada e comprovada no banco do Vaticano, com o desvio milhões de euros no maior escandaloso da igreja católica. São algumas reformas feitas pelo papa Francisco, mas a liturgia idolatra continua a mesmas dos tempos de Lutero... idolatra e corrupta.
O que tem acontecido nestes dias no Vaticano tem gerado muito desconforto ao papa, conforme foi amplamente divulgado pela imprensa há meses atrás , uma série de golpes ao banco do Vaticano, onde na época foi preso o Monsenhor Scarano, 61, com um agente do serviço secreto e um operador financeiro. Os três foram acusados de conspirar para enviar 20 milhões de euros em dinheiro da Suíça para a Itália, na cidade de Salerno, ao sul, onde Scarano está sob investigação separada por suspeita de lavagem de dinheiro.
O banco do Vaticano administra 19 mil contas no valor de cerca de 7 bilhões de euros, pertencentes, em sua maioria, ao clero católico, que inclui tanto pessoas de hierarquia mais baixa, como bispos, cardeais e diplomatas creditados na Santa Sé, como as congregações religiosas.
O grito de protesto de Martinho Lutero ainda ecoa em nossos dias contra a riqueza da cúria romana e de muitas igrejas católicas no mundo, enquanto isso milhões de fieis vivem em extrema pobreza, principalmente na américa latina.
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