A parada gay de 2013, foi marcado pela politicagem da petista Marta Suplicy e do Prefeito Haddad e também do uso dinheiro publico que patrocinou a vinda da mais nova defensora da causa gay; a cantora Daniela Mercury que recebeu R$120 mil dos cofres públicos do estado da Bahia como doação.
A organização do evento estimou o público em 3 milhões de pessoas – 1,5 milhão a menos que em 2013. .Como não há outra medição, esse número é sempre questionado.
No entanto segundo fonte mais realista, o evento reuniu aproximadamente 220 mil pessoas, o que já é bastante. Este ano foi a pior parada gay desde que quando que ela começou.
“Se a gente não vai para a rua dizer que não quer certas pessoas na Comissão de Direitos Humanos (da Câmara), não vai tirar ele (Feliciano) de lá. A gente já tirou um presidente da República. Não é possível que o governo brasileiro continue mantendo pessoas que não nos representam”, discursou no microfone.
Homossexuais da Igreja Cristã Evangélica Para Todos fizeram a campanha Para Deus, Somos Todos Iguais. Jair Simão de Souza, de 27 anos, que há cinco milita na causa, defendeu que as igrejas sejam mais inclusivas. "Deus nos fez livres, então o outro tem de ser livre como Deus manda. É possível, sim, ser cristão de tendência evangélica e homossexual."
Não só os evangélicos foram alvo de protestos. A Igreja Católica também.
O estilista José Roberto Fernandes, de 62 anos, fantasiou-se de papa. Não foi o único. Já seu companheiro, Marcos Oliveira, de 40, vestiu-se de São Francisco. Na Avenida Paulista, também era possível encontrar várias pessoas fantasiadas de freiras e padres.
Estadão Online, de autoria de Artur Rodrigues, Bárbara Ferreira e Bruno Paes Manso
Ela esqueceu que vivemos numa democracia e não em uma ditadura.Não tem essa de tirar ou colocar esse ou àquele quando quiser. Apesar que estão querendo implantar uma ditadura gay no Brasil.
Em seu discurso contundente ela dizia: "Feliciano não nos representa".
Claro que Ele não representa o seu grupo de ativistas gays, até porque Ele foi eleito com mais de 200 mil votos de parte do segmento evangélico. No entanto Daniela não foi eleita pelo povo baiano para os representar na parada gay e receber dinheiro para defender a causa.
Foram gastos milhões de reais para promover este evento. A farra do dinheiro publico. Enquanto lá no seu estado e em outros, a população morre de fome e sede com a seca. É uma vergonha o que se faz neste país.
Sem contar que os ativistas gays desrespeitaram os evangélicos e católicos.
Se eles querem respeito precisam antes aprender a respeitar a crença das pessoas também, ou eles estão querendo que os governantes só façam leis que beneficiem o seu grupo?
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