Está na hora de tôda a liderança Evangélica do Brasil se engajar na defesa da família cristã e dos seus valores. Não dá para ficar em "cima do muro", criticando o Deputado Marco Feliciano, a questão não é o deputado, mas a liberdade de expressão, a família tradicional e a liberdade religiosa. Já chegou a hora de cobrar mais dos Pastores-políticos e colher pelo menos 30 milhões de assinaturas dos membros de suas igrejas, contra esta agenda da ditatura gay!
Eu não concordo com tudo que o Pastor Silas Malafaia prega e ensina, mas no tocante a defesa dos valores cristãos ele teve a coragem de se posicionar publicamente, sem medo e "deu a cara para bater".
Veja o vídeo e suas palavras.
“Nós somos contra a equiparação da união homossexual à heterossexual? Sim! Nós somos a favor do que passaram a chamar de ‘família tradicional’, formado por homem, mulher e filhos? Sim! Certamente, por razões óbvias, essas questões surgirão em nossa manifestação. E temos essas opiniões porque são matéria de convicção, de crença, e porque a Constituição nos assegura o direito de tê-las. Mas o objeto principal do nosso encontro é outro. Vamos nos manifestar a favor da liberdade de expressão e contra o controle da mídia, que vem sendo reivindicado por pessoas que odeiam a liberdade. Não aceitamos o controle da mídia nem pelo estado nem por grupos militantes. Querem nos transformar, aos evangélicos, em antediluvianos, em reacionários. Errado! Nós somos a modernidade democrática. Nós é que somos por uma sociedade radicalmente democrática, sem um estado censor e sem a censura de grupos organizados”.
As lideranças evangélicas são contra, por exemplo, o PLC 122, apelidado de “Lei Anti-Homofobia”. Basta atentar para seu conteúdo para constatar que, sob o pretexto de proteger os gays de agressões — e quem pode ser a favor, Santo Deus! —, vem a ameaça à liberdade de expressão, sim. Já demonstrei isso aqui muitas vezes.
E como é que essa questão se casa com a defesa mais geral da liberdade de expressão e contra o controle da mídia? Quem deu a pista foi o petista gaúcho e graúdo Tarso Genro. Ao defender a regulamentação da mídia, chegou a afirmar que 80% da programação de rádio e TV estariam fora dos parâmetros constitucionais
Fonte: Reinaldo Azevedo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça seu comentário: